Escolha do Coorientador na Pós-Graduação

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Escolha do Coorientador na Pós-Graduação

A seleção de um coorientador durante o curso de pós-graduação representa um marco crucial para estudantes em busca de aprofundamento acadêmico em seus estudos científicos. Este profissional, detentor de um título de doutorado e especialista no assunto da tese ou dissertação, traz uma perspectiva complementar vital à orientação principal, enriquecendo o projeto de pesquisa do pós-graduando.

A solicitação para coorientação é submetida à Comissão de Pós-Graduação, que a avalia baseando-se em critérios específicos e procedimentos estabelecidos. Caso o coorientador esteja afiliado ao corpo docente interno do programa, sua aprovação é simplificada, não exigindo a análise detalhada do currículo Lattes; uma simples requisição assinada pelo orientador principal é suficiente.

Quanto aos coorientadores que não fazem parte do corpo docente interno, é essencial o envio de um currículo Lattes atualizado e/ou do identificador ORCID, além da necessidade de preenchimento de um formulário específico de cadastro. Importante frisar que este cadastro deve ser individualizado para cada estudante, não garantindo um credenciamento automático amplo no programa.

Principais pontos deste artigo:

  • A escolha do coorientador na pós-graduação é um processo fundamental para o sucesso da pesquisa acadêmica.
  • O coorientador é um profissional com título de doutor, especializado no tema da dissertação ou tese.
  • Coorientadores pertencentes ao quadro docente do programa podem ser aprovados com solicitação assinada pelo orientador.
  • Coorientadores externos devem encaminhar currículo Lattes atualizado e/ou do ORCID, além de formulário de cadastro.
  • Coorientadores que já são docentes ou pesquisadores de outros programas da mesma universidade devem ser credenciados no programa de pós-graduação.

Diferença entre Orientador e Coorientador

Durante a graduação, o orientador é um docente com título neste nível, idealmente vinculado à mesma instituição e localidade. Ele assume um papel essencial, orientando e acompanhando o discente ao longo de seu progresso acadêmico.

O coorientador na graduação, por sua vez, pode ser um colaborador externo ou da mesma faculdade. Com sua perspectiva adicional, o coorientador enriquece o projeto do aluno, contribuindo significativamente para sua trajetória acadêmica.

Na esfera da pós-graduação, tanto orientador quanto coorientador são peças chaves. O orientador, possuindo título de Mestre ou Doutor e afiliação ao programa de pós, assegura uma tutoria alinhada aos fins estudantis com sua expertise.

Similarmente, o coorientador na pós-graduação, seja um especialista do meio acadêmico ou profissional qualificado, proporciona insights importantes. Ele ou ela, operando na área de interesse do projeto, complementa a visão do orientando.

Essencialmente, os programas de pós-graduação variam quanto à necessidade de coorientação, especialmente discernível no doutorado. A escolha entre contar apenas com um orientador ou adicionar um coorientador depende dos requerimentos do estudo e sua complexidade.

Tanto orientadores quanto coorientadores possuem um valor inestimável no fomento à pesquisa acadêmica. Eles são fundamentais, proporcionando assistência e avaliações críticas em distintos momentos do estudo. Sua colaboração mútua é crucial para a excelência e o desenvolvimento intelectual do aluno.

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Credenciamento de Orientadores e Coorientadores

Para orientar em programas de pós-graduação, docentes devem estar credenciados por um ciclo de 3 anos, após o qual necessitam renovar o credenciamento. O processo exige o atendimento a critérios rigorosos. Estes incluem ter uma linha de pesquisa definida, publicar regularmente em jornais de renome internacional, e manter uma participação ativa em conferências. Ademais, é imprescindível apresentar um histórico de excelência em orientações prévias.

Orientadores externos ao corpo docente podem ser credenciados caso demonstrem uma colaboração significativa com o programa. Tal colaboração pode incluir pesquisas conjuntas de longa data com membros do programa ou contribuições específicas que enriqueçam a instituição. Para os discentes, a figura do coorientador visa complementar a expertise do orientador principal. Assim, a solicitação de credenciamento de um coorientador deve ocorrer dentro dos prazos estabelecidos pelos cursos de mestrado e doutorado.

Profissionais com doutorado e vinculados à instituição possuem a possibilidade de serem credenciados como orientadores ou coorientadores. Tais credenciamentos passam pela aprovação da Comissão de Pós-Graduação da universidade. É possível substituir orientadores ou negar orientações, desde que essa escolha seja formalmente registrada e aprovada pelos órgãos competentes. Essas alterações tendem a ser implementadas antes do Exame de Qualificação.

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